sexta-feira, 18 de março de 2011

Inspirada por Leminski

Quando criança fazia poemas,

Mas parei de repente,

Hoje lendo Leminski

Senti-me a vontade

Para errar e escrever besteiras,

Rimas e quaisquer asneiras

Da mente de uma adolescente

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Eu sei como é amor

E sei como é gostar

Mas sabe o que é?

É aquilo lá!

O amor banalizou

Mas de verdade

No momento é só gostar

De alguém que já amou

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Amor de flor

Que ama aquele que lhe tira

Que ama o que lhe beija

Flor que ama

Ama beija flor


Um comentário:

  1. Evocou-me muito este trecho:

    Quando criança,
    falava criança, pensava criança,
    raciocinava criança.
    Quando não mais criança,
    deixei o que era próprio da criança,
    e agora vejo como num espelho, como espantado;
    então verá-se face a face.
    Agora, conheço desconhecendo;
    então conhecerei como sou conhecido.

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